sexta-feira, 27 de novembro de 2015

VIDEOLAB PARTÍCULA #06



No seu sexto evento no Espaço Partícula, em Coimbra, o Projecto Videolab apresenta um evento colectivo multidisciplinar no qual se apresentam obras de video arte, fotografia, desenho e pintura. Como vem sendo habitual, a dança contemporânea completará o evento com um duo realizado por bailarinos da companhia Flic-Flac de Coimbra.

Artistas intervenientes: Benvinda Araújo (Fotografia), Carmo Almeida (Pintura), Iris Breda (Fotografia), Filomena Praça (Joalharia Contemporânea), José Vidal (Fotografia), José Vieira & Maria do Mar (Vídeo), Maria Clara Maia (Desenho), Sérgio Gomes (Vídeo).

Bailarinos: Henrique Mendes, Jéssica Ferreira

Produção: Projecto Videolab
Apoio: Espaço Partícula, Flic-Flac - Companhia de Dança Contemporânea


Aspecto geral

Dança com Henrique Mendes e Jéssica Ferreira

Joalharia de Filomena Praça

Vídeo instalação de José Vieira & Maria do Mar

Fotografia de José Vidal

Instalação de Sérgio Gomes

Instalação de Iris Breda e Carmo Almeida

Pintura de Carmo Almeida

Fotografia de Benvinda Araújo

Desenho de Maria Clara Maia

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

VIDEOLAB-PARTÍCULA #05: DI.AGNOSE II


Di.Agnose II é o segundo momento do projeto de Carmo Almeida e Sérgio Gomes, mantendo a estrutura interdisciplinar.
O conceito manifesta-se através de áreas de expressão diferentes,
tais como a dança, a instalação, o vídeo, a joalharia, e a escultura que se reúnem num mesmo espaço.
Di.Agnose II, é uma reflexão sobre a comunicação, o relacionamen- to, o conhecimento do outro ou o espelho de si próprio, onde o sig- nificado de cada objeto/ instalação artística apresentado, se declara como uma análise pessoal de cada interveniente, numa simbiose com sentido.
A carta foi o elemento/objeto unificador que permitiu a ponte para a criação comum.
O meio de comunicação pela escrita que se vai diluindo e que se funde com a imagem para descobrir novas formas de conhecimen- to de si próprio e de olhar o outro, no silêncio.

...“Um silêncio... Este impoluível silêncio em que escrevo e em que tu me lês”. Mário Quintana
O primeiro objetivo de DI.AGNOSE é criar uma obra de arte trans- disciplinar a partir de temas de busca pessoal dos seus criadores. Para aprofundamento das temáticas, poderão ser endereçados con- vites a outros artistas para a interpretação do mesmo tema, conver- tendo-se em mais uma obra que integrará a apresentação final. Conceptualmente transporta o trabalho de duas pessoas para uma dimensão artística coletiva.

Concepção: Carmo Almeida e Sérgio Gomes Artistas convidados: Filomena Praça, Eduardo Mendes, Pedro Calheiros
Vídeo instalação:
Carmo Almeida e Sérgio Gomes Instalação / Joalharia contemporânea: Filomena Praça
Escultura: Eduardo Mendes
Performers:
Inês Arromba e Guilherme Pompeu Dança: Pedro Calheiros 

Dança de Pedro Calheiros (Companhia Flic-Flac)



sábado, 18 de julho de 2015

VIDEOLAB PARTICULA #4: OZGUR OZCAN



O projecto Videolab, integrado no programa de residências do Festival Fonlad, apresenta uma selecção de vídeo-instalações, uma conversa com Ozgur Ozcan (Turquia) e uma dança por Inês Matos (companhia Flic-Flac).
O evento tem como referência o trabalho desenvolvido por Ozgur Ozcan durante a sua residência em Coimbra, que termina no seu objectivo final numa mostra de um conjunto de vídeo-instalações a ter lugar no Espaço Partícula.


Aspecto global do evento
Instalação de Ozgur Ozcan
Instalação de Ozgur Ozcan

 OZGUR OZCAN
Artista. Homem de letras, músico, director de cinema e produtor de vídeo.
Özgür Özcan (1976) nasceu em Ankara. Estudou média e comunicação no Norte de Chipre. Mais tarde, escolheu Barcelona, Espanha, para explorar arte moderna e contemporânea.



Inês Matos
INÊS MATOS  (FLIC-FLAC), DANÇA CONTEMPORÂNEA
Criado por Ana Figueiredo, bailarina diplomada pela Escola Superior de Dança de Lisboa, “flicflac” nasceu com o principal objectivo de dotar a cidade de Coimbra da primeira companhia de dança contemporânea amadora da cidade, que possa ir divulgando, sobretudo, trabalho de
coreógrafos portugueses.
“flic-flac” é também um espaço de formação com os objetivos, por um lado, de preparar futuros bailarinos e, por outro, de permitir a todas as pessoas que, sem terem como meta fazerem da dança a sua principal atividade, desejem expressar-se artisticamente através dela.
Assim, crianças, jovens e adultos de todas as idades, encontram neste espaço o lugar ideal para darem largas ao seu desejo de dançar, ao mesmo tempo que cultivam o corpo e o espírito, numa perspectiva de desenvolvimento do bem-estar e da qualidade de vida.
https://www.facebook.com/flicflac.estudio

VIDEOLABPARTÍCULA #4: OZGUR OZCAN
Espaço Particula Coimbra, 25 Julho 2015, 21h30

Vídeo instalações: Ozgur Ozcan
Dança Contemporânea: inês Matos (Flic-Flac)
Coordenação: José Vieira
Apoio à produção: Sérgio Gomes, Maria do Mar
Tradução: Maria Clara Maia
Organização : Festival Fonlad
Produção: Projecto Videolab
Apoio: Espaço Partícula, Flic-Flac – Companhia de Dança Contemporânea, Festival Fonlad

segunda-feira, 29 de junho de 2015

VIDEOLAB PARTÍCULA #03: IMAGENS DA INTERVENÇÃO

Dança de Bárbara Cordeiro (Flic-Flac)
Dança de Bárbara Cordeiro (Flic-Flac)
Dança de Bárbara Cordeiro (Flic-Flac)


Performance de José Vieira
"Alquimic Etructure", escultura
"Great Builder", video instalação
"The one who see's all", video instalação
"Fortune cards", instalação
"Fortune cards", instalação
"Cristal Ball", video instalação
"Cristal Ball", video instalação (pormenor)

"Fortune Teller", instalação
"The one who see's all", video instalação

quarta-feira, 24 de junho de 2015

VIDEOLAB PARTÍCULA #03: ROMPESCHIENA, O GRANDE MÁGICO



O projecto Videolab apresenta Rompeschiena, mago, médium e vidente, personagem simbólica criada pelo artista José Vieira.
Há pouco mais de 3600 milhões de anos, no universo em formação, a vida surgiu na Terra, feita de pó de estrelas. Das cinzas nasceu o Homem e às cinzas regressa a cada ciclo de existência. E, no espaço comportado entre o nascimento e a morte, desde os tempos dos druidas, magos e feiticeiros, o Ser Humano, ínfimo na solidão inorgânica do universo estelar, procura na magia e na intuição, tanto quanto na ciência, a razão da sua condição mortal.

A modernidade trouxe consigo a pressa e a pressa impôs o materialismo nos hábitos e na arte, afastando a Humanidade da espiritualidade característica de tudo o que é humano. O equilíbrio entre o conceito e forma do objecto artístico desfez-se, acentuando-se o conceito em prejuízo da expressão e transformando a obra de arte numa forma de comunicação, num produto a comercializar, longe do objectivo primeiro que é o da partilha de sensações - o observador foi encorajado a compreender uma obra que à partida já lhe é destinada, sem sentir a linguagem não-verbal, intuitiva, impulsiva, instintiva que penetra os sentidos e acorda, naquele que a vê e a sente, a comunhão com o universo.

Do mesmo modo que os magos, médiuns e videntes são personagens reais que dominam o conhecimento das leis da natureza, dotados da visão do passado do presente e do futuro, o Artista no seu estado puro é visionário, conhecedor dos mistérios da vida e da morte, o Homem que busca através do físico e do real a visão do todo e a espiritualidade.

José Vieira

Nasceu na Guarda em 1962, é mestre em comunicação estética pela Escola Universitária de Artes de Coimbra.
Iniciou o seu trajecto artístico na pintura, que abandonou em 95 para se dedicar às artes digitais. Neste contexto cria em 2005 o festival FONLAD (do qual é director artístico), o Museu Virtual do Artista Desconhecido em 2008 e o Web Art Center em 2010. Neste contexto comissariou várias mostras virtuais, as quais se destacam o Fake Festival (2011) e a Non Biennial (2012-2014) para o Wen Art Center.
Desiludido com o sistema artístico actual, envereda por projectos virtuais que apresenta sob a forma de algumas instalações, como é o caso do projecto Unknown Artist apresentado em várias exposições colectivas como nos “Actores Urbanos” (Galeria Sete, Coimbra, 2007; Galeria de Arte do TMG, Guarda, 2008; Galeria Novo Século, ACERT, Tondela, 2009); “No More Trade Mark Artists” (MIDAC, Belforte del Chienti, Itália, 2009 e Bienal do Porto Santo, 2011).
Participa igualmente em variados festivais internacionais como no Cologne OFF (2012, 2014), Miden (2013), Simultan (2014), etc divulgando o seu trabalho em variados países da Europa, Austrália e América.
A partir de 2013 um novo projecto começa a tomar lugar, essencialmente após o esgotar das premissas elaboradas em Uknown Artist: surge Rompeschiena, numa tentativa de revitalizar o espiritual na Arte.

ROMPESCHIENA, O GRANDE MÁGICO
Espaço Particula Coimbra, 27 Junho 2015, 21h30

Instalações, video, fotografia e performance: José Vieira
Dança Contemporânea: Bárbara Cordeiro (Flic-Flac)
Texto: Maria Clara Maia
Apoio à produção: Sérgio Gomes, Maria do Mar
Organização: Projecto Videolab
Apoio: Partícula Coimbra

sábado, 18 de abril de 2015

LIBERDADE - CELEBRANDO O 25 ABRIL


O Espaço Partícula apresenta em celebração do 25 de Abril de 2015, uma dança pela bailarina Ana Figueiredo, da Companhia de Dança Contemporânea Flic-Flac, e as exposições “Zeca Afonso” e “Tributos” de Fernando Martins. Associando-se a este evento, o Projecto Videolab apresenta a video performance “Red Untitled” de Francesca Fini (Itália) e a video instalação “Anal-isis Callejero“ de Pablo Molina Guerrero (Chile).






 DANÇA CONTEMPORÂNEA C/ ANA FIGUEIREDO

Ana Figueiredo nasceu em Coimbra, Portugal, onde estudou até aos 17 anos. Iniciou os estudos de ballet aos 5 anos de idade, na Academia de Bailado de Coimbra seguindo o método da Royal Academy of Dance até ao nível “Intermediate”. Ainda na infância Ana estudou piano e violino juntando-se ao coro D. Pedro de Cristo aos 14 anos onde permanece até hoje. Aos 18 anos foi admitida na Escola Superior de Dança de Lisboa onde se licenciou em “Criação e Interpretação de Dança”. Ainda em Lisboa participou como bailarina em algumas apresentações com a empresa de produção Actin. Trabalhou com bandas portuguesas, entre elas a banda Anaquim, para as quais apresentou pequenas coreografias da sua autoria. Aos 23 anos regressou a Coimbra onde é, actualmente, professora de dança Clássica e Contemporânea. Em 2012 apresentou ao público o seu primeiro trabalho, que produziu inteiramente, intitulado “Isabel”, um tributo a Coimbra e à sua Padroeira. Em 2013 criou o seu próprio estúdio (…) e companhia de dança com o mesmo nome: Flic-flac. Desde então tem apresentado vário trabalhos, salientando-se “ Sons de lá por cá,” em parceria com Sitio de Sons,  e “ Isabel, Rainha” em parceria com o Coro D. Pedro de Cristo, assim como outros trabalhos a solo.



RED UNTITLE, Francesca Fini

“Red Untitled” foi uma performance realizada em 2013 para o Festival Line Up Action no Espaço Artes, Multimédia e Performance da Alliance Française, em Coimbra.
Em Portugal celebra-se no 25 de Abril, a Revolução dos Cravos, sendo o cravo uma flor cujo simbolismo associado ao Socialismo se espalhou pelo mundo.
No 25 de Abril celebra-se, em Itália, a libertação do fascismo durante a Segunda Guerra Mundial.
Também é de referir a famosa canção “Le chant des partisans” a que o cravo é, igualmente, associado como símbolo da Liberdade.
Francesca Fini desenvolve o seu trabalho do campo das artes visuais, vídeo e performance. O principal objecto de sua pesquisa, é o organismo que age no espaço e no tempo. O agir do corpo, contanto uma história, é uma permanência no seu trabalho, cujo modelo é, geralmente, o seu. Pode afirmar-se que o seu trabalho, ao vivo ou em vídeo, se apresenta como uma espécie de jornada infinita do seu “eu” virtual, explorando novos ambientes e configurações em diferentes desafios. Nas suas performances usa linguagens tradicionais, como o teatro mudo, body-art e dança butoh, profundamente misturados e contaminados por uma tecnologia low-fi.
http://www.francescafini.com


ANÁL-ISIS CALLEJERO
Vídeo Instalação de Pablo Molina Guerrero

Dois lugares diferentes: Valparaíso y Aysén, distanciados por apenas um ano. O valor da revolta. Desconstruir o filmar da violência, seja policial ou cidadã. Textos e imagens recicladas. Eu contra o outro.

Direcção e Montagem: Pablo Molina Guerrero.
Assistente de Direcção: Mario González Contreras.
Direcção de Fotografia: Pablo Molina Guerrero, Guarisapo.

Resistência Film Fest, Tomé. Chile 2013 // FCAB, Barcelona. Espanha 2013 // UDLAFESTOC. Chile 2013 // FESANCOR, Santiago. Chile 2013 // BAM, Finalista Prémio/Concurso Juan Downey, Santiago. Chile 2013 // ARQFILMFEST, Santiago. Chile 2013 // FECICAL, Calera. Chile 2013 // Festival Cine B, Foco La Experiencia, Santiago. Chile 2013 // The Wrong: New Digital Art Biennale, Foco Homeostasis Lab. 2013 // Festival Transterritorial de Cine Underground, Buenos Aires. Argentina 2013 // Festival de Creación Visual, VFFF. Pujilí, Guano, Puyo, Ambato, Baños. Ecuador 2014 // Bideodromo, Festival Internacional de Cine y Video Experimental, Bilbao & Vitoria-Gasteiz. España 2014 // Muestra Internacional de Cine de Trelew. Argentina 2014 // Jornadas de Reapropiación, Ciudad de México. México 2014 // Video Raymi: Muestra Internacional de Videoarte, Cuzco. Perú 2014 // WUFF, Wellington. Nueva Zelandia 2015.

segunda-feira, 30 de março de 2015

VIDEOLAB PARTÍCULA #2 - IMAGENS

 Dança de Inês Cardoso
  Dança de Inês Cardoso
  Dança de Inês Cardoso
"Chambres (ou Chagrais), Rooms (or Sorrow), video de Muriel Montini
  "Chambres (ou Chagrais), Rooms (or Sorrow), video de Muriel Montini
 Aspecto geral do evento
 Video de Sérgio Gomes sobre pintura em seda de Carmo Almeida
Fotografia de Vitor Garcia e joia de Filomena Praça